Fiemg promove debates pelo interior de Minas
com o objetivo de difundir nova PNRS
Com a presença de empresários, empreendedores,
comerciantes e prestadores de serviço de Uberaba e região, foi realizado
na tarde de ontem no auditório da Fiemg o encontro “Diálogos Minas
Recicla – Licenciamentos Ambientais e a Gestão de Resíduos Industriais”.
Com auditório lotado, o ciclo de palestras discutiu entre outros
assuntos licenciamento ambiental, política nacional de resíduos sólidos e
gerência do meio ambiente.
Para o presidente da Fiemg, Altamir Roso,
existe a necessidade de que o público formado por empresários,
principalmente os ligados aos setores de calçados, vestuário, marcenaria
e marmoraria, conheça as estruturas disponibilizadas pela instituição
para assessoria ambiental.
“Muitos ainda não se adaptaram às regras da
legislação ambiental nem se conscientizaram dessa importância, mas a
Fiemg, que é formada por 12 sindicatos dos setores industriais, pode
oferecer esse serviço”, destacou Altamir, lembrando que o respaldo
ofertado em Belo Horizonte também pode ser encontrado em Uberaba.
Presente no debate, o promotor de justiça de
Meio Ambiente, Carlos Valera, destacou que a questão ambiental ainda
sofre com mitos que precisam ser combatidos. Valera ponderou que as
empresas padecem de desconhecimento e não buscam a regulamentação
ambiental por acreditarem que se trata de algo inatingível.
O promotor observou que, quando as empresas seguem os padrões da legislação, obtêm garantias necessárias. “Isso se resume em segurança não apenas para empresário, mas também para a coletividade”, pontuou. Valera concluiu afirmando que a legislação consegue suprir as demandas, apesar de ter limitações, como todo órgão público. Mas, segundo ele, “a nova postura do Ministério Público, que está dialogando com a sociedade, faz com que os problemas sejam resolvidos por meio dos termos de ajustamento de conduta (TAC) sem a necessidade de outras providências”, finalizou.
O promotor observou que, quando as empresas seguem os padrões da legislação, obtêm garantias necessárias. “Isso se resume em segurança não apenas para empresário, mas também para a coletividade”, pontuou. Valera concluiu afirmando que a legislação consegue suprir as demandas, apesar de ter limitações, como todo órgão público. Mas, segundo ele, “a nova postura do Ministério Público, que está dialogando com a sociedade, faz com que os problemas sejam resolvidos por meio dos termos de ajustamento de conduta (TAC) sem a necessidade de outras providências”, finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário